quinta-feira, 10 de março de 2011

I love 25 de março!

Na minha opinião "25 de março é tudo de bom",mesmo sendo muito tumultuada,é o melhor lugar para encontrar o que deseja.Nem tanto pelos preços,pois não é muito diferente,mas sim pela opção que se tem de achar o que deseja,eu estou lá quase toda semana(Rsrsrs)e encontro tudo o que preciso para artesanato.
Mas, a grande curiosidade é que onde hoje esta a Rua 25 de março, já passou um rio, um leito do rio Tamanduateí, totalmente navegável, recebendo as águas do rio Anhangabaú e desaguando no rio Tietê.

Até o fim do século, havia um porto que servia de escoadouro para as mercadorias importadas, que chegavam de navio em Santos, subiam a serra de carroça e, posteriormente, pela estrada de ferro Santos-Jundiaí e alcançavam o Ipiranga.
De lá, eram levadas via Tamanduateí até a um porto para barcas, o chamado Porto Geral (A Rua Ladeira porto Geral, e a via de principal acesso a Rua 25 de março).
No fim do século, o rio foi retificado; a área da Várzea do Carmo foi drenada e surgiram as primeiras chácaras na região.
A via, então, foi chamada de Rua de Baixo, dividindo a cidade em duas partes: a Alta e a Baixa.
Nesse período, o comércio, comandado pelos primeiros imigrantes árabe, concentrava-se na parte de cima, mais precisamente onde hoje, está a Rua Florêncio de Abreu.

Com a urbanização, os aluguéis começaram a subir e quem pisava lá pela primeira vez se instalava na parte baixa, onde os preços eram mais acessíveis.
Em 1865, chegam os bondes e o trecho principal foi renomeado, como 25 de março, homenagem à data da promulgação da primeira Constituição Brasileira, ocorrida em 1824.

 
Primeira loja na Rua 25 de março


Conta a história que a primeira loja aberta na rua 25 de março, já em 1887, pertencia ao imigrante libanês Benjamin Jafet. A verdade é que os sírios e libaneses deixaram seu legado e, ainda hoje, já com segundas e terceiras gerações assumindo os negócios, continuam líderes na região.
Nos anos 80, ganharam a companhia de outras etnias, com a chegada de gregos, portugueses e, principalmente, coreanos e chineses.
A tradição do “Mais Barato”
No inicio na década de 60, os comerciantes sofriam com as fortes enchentes e, como não estavam preparados, acabavam perdendo muitas mercadorias.
Para reforçar o orçamento e recomeçar eles vendiam os produtos que conseguiam “salvar” a preços mais acessíveis.
As lojas lotavam e os estoques inteiros eram vendidos.
Os lojistas começaram a buscar mercadorias mais baratas e as venderem sempre à vista, estabelecendo valores muito baixos. Foi nesta época que iniciou as vendas como atacadista da região.
O comércio varejista surgiu diante da concorrência, dos vendedores da rua. No início da história, eles compravam as peças no atacado nas próprias lojas da rua 25 de março, e revendiam-nos, peça por peça, para quem se interessasse. Foi então que as lojas sentiram a necessidade de investir nesse segmento também.

Amizade e nostalgia

"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso".

Charles Chaplin

Julia,amor da minha vida!!!

Minha querida filhinha Julia,muito linda,carinhosa,simpática,esperta e é a razão da minha vida!!!"Te amO Julia"