sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Meus desenhos do fundo do baú
Ontem eu estava revirando me baú de recordações e encontrei algumas raridades,achei desenhos que eu adorava fazer.Tenho certeza que alguém lembra daquelas figurinhas que vinham nas balas freegells,ou umas da turma da monica que vinham no pacote de bolacha(eu só comprava pelas figurinhas,rsrs)Então postarei agora alguns dos meus desenhos com datas bem antigas.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Grey's Anatomy
A série é exibida no horário nobre da rede ABC, e tal sucesso se repete no Brasil, onde a série é exibida pelo canal Sony entertainment television em horário nobre e também no SBT.
Narrações que tem no começo e no fim de cada episódio:
"Nós entramos no mundo sozinhos e saímos dele sozinhos. E tudo que acontece no decorrer? É um dever nosso achar uma companhia para nós mesmos. Nós precisamos de ajuda, nós precisamos de apoio. Caso contrário, nós estamos nessa sozinhos...estranhos...afastados uns dos outros. E nós esquecemos...o quão conectados somos. Então ao invés disso, nós escolhemos o amor...nós escolhemos a vida...e por um momento...nos sentimos um pouco menos sozinhos.
Essa série é simplesmente uma das minhas preferidas, me envolve de tal maneira que fiquei completamente viciada, rsrs.
Camisa de força(The Jacket)
Após recuperar-se de um tiro na cabeça, Jack Starks (Adrien Brody), um veterano da Guerra do Golfo, retorna à cidade natal sofrendo de amnésia. Quando é acusado de ter assassinado um policial, é recolhido num hospital psiquiátrico, onde um médico, Dr. Becker (Kris Kristofferson), o submete a um controverso tratamento, no qual é injetado no paciente drogas experimentais. Starcks é imobilizado numa camisa de força e trancafiado, por períodos longos, em uma gaveta para cadáveres, no sótão de um necrotério. A mente de Starks, drogada e desorientada, o transporta ao futuro, onde ele conhece Jackie (Keira Knightley), e descobre que está fadado a morrer em quatro dias. Juntos, eles buscam uma maneira de livrá-lo de seu trágico destino.
sábado, 28 de maio de 2011
Retrô-Os camudongos aventureiros
A série faz uma viagem pelo mundo de Emily e Alexander. Ela, a prática ratinha do campo, e seu sofisticado primo, o rato da cidade, vivem as mais incríveis aventuras. Enquanto percorrem o mundo com visitas a parentes e descobrem novos amigos, ambos encontram inventores famosos, compositores, artistas e até realeza.
Retrô-O Mundo de Beakman
Hoje me lembrei dos desenhos e seriados que marcou minha infancia,e aeh vai um post de um seriado que foi demais.e que achei na internet.
Produção americana da Columbia Pictures, O Mundo de Beakman foi o melhor programa do gênero “Ciência na TV”, algo em voga naquela época. Beakman era um cientista malucão que respondia às dúvidas dos telespectadores. Ele contava com a ajuda de uma “Beakgirl” (foram três: Josie, Liza e Phoebe) para ajudá-lo nas experiências e do homem-rato-gorducho Lester, que só sabia atrapalhar tudo e fazer coisas nojentas. Ah, claro, havia também os pingüins Don e Herb, que assistiam a tudo por uma TV no Pólo Sul.
Beakman conseguia a proeza de ensinar de maneira divertida e agradável. O programa era muito bem humorado e possuía um ritmo frenético e tresloucado. O elenco era também muito bom, sendo que cada ator interpretava uma infinidade de figuras diferentes. O cenário e o figurino eram insanos e coloridos, combinando bem com os efeitos sonoros e os personagens. Foi exibido pela Cultura de 94 a 96, quando então passou a ser exibido no Agente G, da Record. A seguir, confira um episódio da série
Produção americana da Columbia Pictures, O Mundo de Beakman foi o melhor programa do gênero “Ciência na TV”, algo em voga naquela época. Beakman era um cientista malucão que respondia às dúvidas dos telespectadores. Ele contava com a ajuda de uma “Beakgirl” (foram três: Josie, Liza e Phoebe) para ajudá-lo nas experiências e do homem-rato-gorducho Lester, que só sabia atrapalhar tudo e fazer coisas nojentas. Ah, claro, havia também os pingüins Don e Herb, que assistiam a tudo por uma TV no Pólo Sul.
Beakman conseguia a proeza de ensinar de maneira divertida e agradável. O programa era muito bem humorado e possuía um ritmo frenético e tresloucado. O elenco era também muito bom, sendo que cada ator interpretava uma infinidade de figuras diferentes. O cenário e o figurino eram insanos e coloridos, combinando bem com os efeitos sonoros e os personagens. Foi exibido pela Cultura de 94 a 96, quando então passou a ser exibido no Agente G, da Record. A seguir, confira um episódio da série
quinta-feira, 10 de março de 2011
I love 25 de março!
Na minha opinião "25 de março é tudo de bom",mesmo sendo muito tumultuada,é o melhor lugar para encontrar o que deseja.Nem tanto pelos preços,pois não é muito diferente,mas sim pela opção que se tem de achar o que deseja,eu estou lá quase toda semana(Rsrsrs)e encontro tudo o que preciso para artesanato.
Mas, a grande curiosidade é que onde hoje esta a Rua 25 de março, já passou um rio, um leito do rio Tamanduateí, totalmente navegável, recebendo as águas do rio Anhangabaú e desaguando no rio Tietê.
Até o fim do século, havia um porto que servia de escoadouro para as mercadorias importadas, que chegavam de navio em Santos, subiam a serra de carroça e, posteriormente, pela estrada de ferro Santos-Jundiaí e alcançavam o Ipiranga.
De lá, eram levadas via Tamanduateí até a um porto para barcas, o chamado Porto Geral (A Rua Ladeira porto Geral, e a via de principal acesso a Rua 25 de março).
No fim do século, o rio foi retificado; a área da Várzea do Carmo foi drenada e surgiram as primeiras chácaras na região.
A via, então, foi chamada de Rua de Baixo, dividindo a cidade em duas partes: a Alta e a Baixa.
Nesse período, o comércio, comandado pelos primeiros imigrantes árabe, concentrava-se na parte de cima, mais precisamente onde hoje, está a Rua Florêncio de Abreu.
Com a urbanização, os aluguéis começaram a subir e quem pisava lá pela primeira vez se instalava na parte baixa, onde os preços eram mais acessíveis.
Em 1865, chegam os bondes e o trecho principal foi renomeado, como 25 de março, homenagem à data da promulgação da primeira Constituição Brasileira, ocorrida em 1824.
Primeira loja na Rua 25 de março
Conta a história que a primeira loja aberta na rua 25 de março, já em 1887, pertencia ao imigrante libanês Benjamin Jafet. A verdade é que os sírios e libaneses deixaram seu legado e, ainda hoje, já com segundas e terceiras gerações assumindo os negócios, continuam líderes na região.
Nos anos 80, ganharam a companhia de outras etnias, com a chegada de gregos, portugueses e, principalmente, coreanos e chineses.
A tradição do “Mais Barato”
No inicio na década de 60, os comerciantes sofriam com as fortes enchentes e, como não estavam preparados, acabavam perdendo muitas mercadorias.
Para reforçar o orçamento e recomeçar eles vendiam os produtos que conseguiam “salvar” a preços mais acessíveis.
As lojas lotavam e os estoques inteiros eram vendidos.
Os lojistas começaram a buscar mercadorias mais baratas e as venderem sempre à vista, estabelecendo valores muito baixos. Foi nesta época que iniciou as vendas como atacadista da região.
O comércio varejista surgiu diante da concorrência, dos vendedores da rua. No início da história, eles compravam as peças no atacado nas próprias lojas da rua 25 de março, e revendiam-nos, peça por peça, para quem se interessasse. Foi então que as lojas sentiram a necessidade de investir nesse segmento também.
Mas, a grande curiosidade é que onde hoje esta a Rua 25 de março, já passou um rio, um leito do rio Tamanduateí, totalmente navegável, recebendo as águas do rio Anhangabaú e desaguando no rio Tietê.
Até o fim do século, havia um porto que servia de escoadouro para as mercadorias importadas, que chegavam de navio em Santos, subiam a serra de carroça e, posteriormente, pela estrada de ferro Santos-Jundiaí e alcançavam o Ipiranga.
De lá, eram levadas via Tamanduateí até a um porto para barcas, o chamado Porto Geral (A Rua Ladeira porto Geral, e a via de principal acesso a Rua 25 de março).
No fim do século, o rio foi retificado; a área da Várzea do Carmo foi drenada e surgiram as primeiras chácaras na região.
A via, então, foi chamada de Rua de Baixo, dividindo a cidade em duas partes: a Alta e a Baixa.
Nesse período, o comércio, comandado pelos primeiros imigrantes árabe, concentrava-se na parte de cima, mais precisamente onde hoje, está a Rua Florêncio de Abreu.
Com a urbanização, os aluguéis começaram a subir e quem pisava lá pela primeira vez se instalava na parte baixa, onde os preços eram mais acessíveis.
Em 1865, chegam os bondes e o trecho principal foi renomeado, como 25 de março, homenagem à data da promulgação da primeira Constituição Brasileira, ocorrida em 1824.
Primeira loja na Rua 25 de março
Conta a história que a primeira loja aberta na rua 25 de março, já em 1887, pertencia ao imigrante libanês Benjamin Jafet. A verdade é que os sírios e libaneses deixaram seu legado e, ainda hoje, já com segundas e terceiras gerações assumindo os negócios, continuam líderes na região.
Nos anos 80, ganharam a companhia de outras etnias, com a chegada de gregos, portugueses e, principalmente, coreanos e chineses.
A tradição do “Mais Barato”
No inicio na década de 60, os comerciantes sofriam com as fortes enchentes e, como não estavam preparados, acabavam perdendo muitas mercadorias.
Para reforçar o orçamento e recomeçar eles vendiam os produtos que conseguiam “salvar” a preços mais acessíveis.
As lojas lotavam e os estoques inteiros eram vendidos.
Os lojistas começaram a buscar mercadorias mais baratas e as venderem sempre à vista, estabelecendo valores muito baixos. Foi nesta época que iniciou as vendas como atacadista da região.
O comércio varejista surgiu diante da concorrência, dos vendedores da rua. No início da história, eles compravam as peças no atacado nas próprias lojas da rua 25 de março, e revendiam-nos, peça por peça, para quem se interessasse. Foi então que as lojas sentiram a necessidade de investir nesse segmento também.
Amizade e nostalgia
"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso".
Charles Chaplin
Charles Chaplin
Julia,amor da minha vida!!!
Minha querida filhinha Julia,muito linda,carinhosa,simpática,esperta e é a razão da minha vida!!!"Te amO Julia"
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